Pesquisas e enquetes sobre escola, alunos, alunas, piriguetes e garotas atrevidas

Com quantas meninas/rapazes de sua escola você já transou ou ganhou pelo menos um boquete?
Na média 10 ou mais, mas talvez devamos descartar parte dos votos de pessoas, que alegam terem transado com mais de 100 pessoas. Claro, talvez certas meninas que se vendem por moedinhas, doces ou outras bugigangas, ou uns poucos rapazes que sabem realmente arrasar ou dominar as meninas. Mas talvez muitos gabolas votaram em "Mais de 100" exagerando no número. Por isso penso que 10 é uma média mais provável:
Outra enquete interessante da mesma comunidade 10 coisas q aprendi na escola.
é: Qual foi a coisa mais importante que você aprendeu na escola? A comunidade tevemais de um milhão de membros, e 30 mil participaram.
A coisa mais importante, para a maioria, não é português ou história, mas coisas bem mais elementares como transar, beijar e, sobretudo, transformar meninas tímidas e apagadas em putas boas e bem sucedidas. Cada participante teve só um voto, por isso consta que mais de 10% já se prostituiram ou prostituiram alguém, fazendo dinheiro com a boca, bucetinha ou cuzinho próprios ou de uma menina prostituída e explorada:

A enquete teve uns 100 comentários, entre eles escreveu uma garota evidentemente do Rio de Janeiro: "Para mim o mais interessante foi aprender que o leitinho de cada profess
or e colega tem um gosto bem diferente." Um rapaz escreveu: "...que muitas garotas adoram levar tapa na bunda nua com um dedo enfiado na frente. Teve uma balada que elas fizeram fial para receber tal pacote." Outro rapaz escreveu: "...que das garotas da minha turma só duas não aceitavam serem chupadas por mim, infelizmente uma das duas foi a mais deliciosa da escola." Uma garota de Natal escreveu: "...que rapaz nenhum de minha turma teve educação. Fizeram uma aposta para demonstrar coragem, levavam-me para o banheiro masculino e cada colega da turma teve que me beijar, tocar nos peitos, na bunda e na xaninha. E todos passaram a prova, são então para mim todos malandros sem educação." E uma moça de Goiânia escreveu: "Aprendi que uma menina, que fica estuprada em uma balada por mais de 40 colegas e amigos deles, nem sempre engravida." Um rapaz comentou: "Viu-se que as mulatas chupam melhor do que as outras meninas. Em uma competição quatro dos cinco melhores lugares foram de mulatas da minha escola. A melhor conseguiu chupar 18 meninos em uma hora, com tirar sarra e beber tudo sem perder gotinha nenhuma. Uma delícia, a cadela!"   
Outro comentário foi: Adoro sair sem calcinha. Também já fui flagrada. Na escola fui flagrada três vezes, duas vezes por alunos e uma vez por um professor. Este me chantageou e tive que dormir com ele, - um dos alunos não fez nada, o outro aproveitou para ficar comigo, mas sem chantagem.

Outra garota compilou o que aprendeu:



Ser bolinada e chupada nas pausas,
sentar com as pernas bem abertas,
ficar no banheiro masculino,
sentir os dedos curiosos entre as minhas pernas,
ser a merenda dos rapazes nas pausas e depois da
escola.




Na comunidade teve também outra pesquisa:


Vc já foi sem calcinha pra escola? Conta como foi

Como vc se sentiu. Vc foi flagrada por alguém? Foi de shortinho ou de saia ou minissaia?
Rapazes, contam também, se vcs sabem de histórias de meninas que foram sem calcinha pra escola ou faculdade.

Melhor resposta:

Adoro ir de shortinho sem calcinha, me sinto mais livre e mais perto de rapazes gostosos, se a gente conversa. Na minha escola as meninas devem vir de shortinho, mas às vezes ignoram e vêm de saia. Já fizemos apostas, eu e duas amigas, para virem de saia sem calcinha. E uma vez meu primo, que descobriu, disse que iria convidar para assistir um filme em Sete Lagoas, indo de moto para lá, a quem viesse sem calcinha e com a menor saia.
Ganhei a competição, mas quando sentar, não consegui facilmente colocar a saia assim para ninguém ver nada. Claro, que na sala se olha pra frente, e tb a mesa protege, mas tive preocupação o tempo todo para esconder a minha bucetinha. Essa preocupação me atrapalhou um pouco, mas além disso foi muito excitante, e quando vi as amigas, sabia logo que iria ganhar o prêmio e fiquei muito excitada e feliz na escola.

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60% das prostitutas menores reclamam por discriminações e bullying por colegas de escola.
Putas menores que são forçadas por pais, primos, irmãos, tios ou outras pessoas, ou pelas circunstâncias como pobreza, doenças de familiares, vícios de familiares e outras contingências sofrem muitas vezes ainda por cima por discriminações e bullying por lado de vizinhos, amigos, parentes e colegas da escola. O bullying na escola é a forma mais cruel, porque as meninas não podem se desviar das zombarias e agressões, já que têm o dever de participarem das aulas.
Das mundialmente aproximadamente 10 milhões prostitutas menores entre 6 e 16 anos umas 4 até 5 milhões frequentam escolas. Em muitos casos, sobretudo quando se trata de meninas pequenas de até 14 ou 15 anos, a prostituição é exercitada em casa e os colegas da escola não sabem nada. Mas em muitos desses casos acontece, que alguém dos colegas ouve a informação. Por exemplo acontece, que um tio, primo ou amigo de um colega usa uma prostituta menor e conta depois sem vergonha ou até sem mencionar a sua parte nisso: “Imagina, quem se prostitui da sua escola...”
O que acontece a seguir revela o estado depravado da sociedade. O menino espalha a sua informação entre os amigos, se gabando do conhecimento, e
aos poucos a escola toda sabe, menos a menina. Ela não entende por que alguns mudam seu comportamento para com ela. Uns evitam o contato com ela, outros falam palavras safadas com ela e olham-na com sorrisos marotos. Em vez de compaixão dos colegas ela enfrenta zombaria, gozação, discriminação, e outras formas de bullying. Muitas vezes falam que ela é uma puta e por isso não pode reclamar se é tratada como uma puta. Em outros casos meninos abordam a vítima e falam que sabem que é uma puta e vão espalhar a notícia na escola toda, se a menina não permite abusos pelos colegas. 96% das meninas em tal situação falam que colegas chamam-na de puta, 65% já viram as palavras “fulana é uma puta” escritas na parede ou quadro negro ou outro lugar, 84% já foram molestadas sexualmente por colegas que colocaram a mão nos peitos ou na bunda, 55% já foram seguradas por
vários colegas e cutucadas, encoxadas e bolinadas, 67% contam que colegas já enfiaram dedos nela contra a sua vontade ou por chantagem, 53% já foram estupradas e forçadas por chantagem para dar a um colega, 41% já foram estupradas por um grupo de colegas, 33% falam que já foram levadas para o banheiro ou uma sala da escola para serem abusadas ou estupradas, 21% contam que isso acontece muitas vezes com elas, 23% já foram levadas para uma casa de um colega ou outro lugar fora da escola para serem estupradas com calma, e 11% falam que isso acontece assiduamente com elas. 16% contam que já aconteceu que colegas ofereceram sexo pago com ela a terceiros e forçaram-na para atender aos terceiros. 7% falam que são frequentemente exploradas dessa foram pelos colegas da escola.
43% falam que os professores são coniventes, quando saberem dos casos. 44% falam que os professores aproveitam para também abusarem tais meninas, e 33% responderam que os professores ajudaram.
Esses são números do mundo inteiro, ajuntando dados do primeiro mundo com países de alto índice como certos países africanos. Esperemos que no Brasil a situação seja uma pouco melhor. Interessante porém uma pergunta que foi feita a 350 prostitutas menores vítimas de bullying em escolas: “Os evangélicos te tratam melhor, com mais compaixão e amor?” 29% da putas adolescentes e infantis responderam de sim, 47% disseram que não faz diferença, e 18% falaram de não, pelo contrário.
Temos que aprender ainda muito para sermos seres civilizados.
O país que menos discrimina as putas menores nas escolas é a Rússia. Segunda a socióloga Jaga Kowalski, Varsóvia, meninas russas sonham muitas vezes de poderem ser prostitutas de luxo, e por isso meninas que já começam a carreira precocemente são consideradas um caso normal.


Outro comentário: Nas pausas da escola me levavam muito para o banheiro masculino e me fizeram trabalhar. Aprendi muito com as exigências dos alunos.


E no tópico "Confessoes" uma garota escreveu:
Confesso que adoro sentir um dedo em meu cuzinho.
Quando fui adolescente adorei as mãos na minha bunda. Na escola os rapazes gostaram muito de mim. Descobriram que sou legal e aceito uma mão na bunda, até aceito uns tapas. Com o tempo viraram mais corajosos, e quando dançava às vezes um rapaz enfiava um dedo na minha calcinha  até meu cuzinho.
Gostei e sinalizei isso com os olhos e com o próprio cuzinho, e um dia alguém enfiou o dedo. Adorei dançar assim.
Já que o rapaz depois contou-o aos amigos outros tentaram o mesmo e eu virei muito querida dos rapazes. Foi um tempo muito bom, e até hoje adoro dedos ousados assim.





A seguir listamos todas as comunidades observadas sobre o tema escola:
https://portuguesparaputas.files.wordpress.com/2015/04/as-melhores-enquetes-do-internet.pdfLeia todas as enquetes quentes, mais comentários, confissões de garotas safadinhas e muito mais no livro "As enquetes no orkut" de Petala Parreira
O livro revela as coisas mais surpreendentes sobre a sociedade brasileira, suas garotas, putas, prostitutas, políticos, evangélicas, entre outros. Ele está no formato pdf para poder mostrar da melhor forma as fotos das enquetes originais. Também existem os formatos epub e mobi para leitura no E-Reader ou Kindle. Esolhe: Pdf     Epub     Mobi 

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